Um mês depois da tomada de posse da nova Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), e da restante Mesa, e os trabalhadores continuam a aguardar e a desespe- rar por atualizações salariais e por melhorias nas suas condições de trabalho.
Num contexto macroeconómico cada vez mais penoso, de contínuo agravamento do custo de vida, não basta dizer aos trabalhadores que existe empenho e vontade de fazer mais e melhor. É urgente ter iniciativa e a prioridade terá que ser a valorização dos salá- rios, a melhoria das condições de trabalho de forma permanente e o reforço de pessoal. A Administração muda, mas os trabalhadores mantêm-se, como as suas dificuldades.